terça-feira, 19 de junho de 2012

Estudos de caso - Ecologia


Estudo de casos ecológicos
1] MATA CILIAR: Existe uma fazenda com 100 hectares, cortada por um rio [tamanho médio entre as margens de 30 metros]. O dono da fazenda pretende represar uma parte da água constantemente [aproximadamente 40% do volume de água] para manter uma criação de peixes e manter seus bois. Ambientalistas são contra, alegando que a diminuição do volume de água irá afetar a vida aquática do rio.
EQUIPES: Advogados da fazenda  /    Advogados dos ambientalistas
Obs: Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade brasileira e sem modificar as informações originais.

2] PALMITOS: Uma tribo nativa do litoral sul de São Paulo está retirando o palmito [espécie ameaçada de extinção] e vendendo na beira da estrada ou repassando para fábricas que realizam o envasamento e a revenda para mercados. Grupos ambientais apresentaram queixa contra os índios alegando que eles não necessitam deste tipo de comércio para sobreviver em suas terras. Os índios alegam que as terras lhes pertencem e eles podem realizar qualquer atividade extrativista dentro destas terras.
EQUIPES: Advogados dos índios  /    Advogados dos ambientalistas
Obs: Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade brasileira e sem modificar as informações originais.

3] PARQUE DE DIVERSÕES: Uma empresa de diversões ligada aos parques temáticos da Disney comprou uma grande área de cerrado para implantar o primeiro parque da Disney em solo brasileiro. Alegando que o parque irá gerar milhares de empregos e lucro para todos os envolvidos a empresa sustenta sua justificativa para desmatar este ecossistema brasileiro. O greenpeace entrou com uma ação contra a empresa alegando que o ecossistema em questão está muito ameaçado.
EQUIPES: Advogados da Disney  /    Advogados do greenpeace
Obs: Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade brasileira e sem modificar as informações originais.

4] USINA NUCLEAR x USINA HIDRELÉTRICA. A empresa Fukushima Ltda pretende convencer o governo brasileiro a montar mais 10 usinas nucleares. O contrato prevê a implantação e manutenção dos equipamentos pelos próximos 100 anos. A empresa japonesa alega que a energia nuclear é muito mais ecológica que a matriz energética brasileira atual [energia hidrelétrica], evitando o desmatamento e alagamento de diversos ecossistemas. O ministério de Minas e Energia terá que decidir entre a implantação das usinas nucleares ou a utilização dos mesmos locais para montar mais 3 usinas hidrelétricas. Engenheiros da Cia. De Energia Hidrelétrica de SP que defendem a energia hidrelétrica alegam que a energia nuclear é perigosa para a saúde humana.
EQUIPES: Advogados da Fukushima Ltda  /    Advogados da Cia. de Energia Hidrelétrica
Obs: Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade brasileira e sem modificar as informações originais.


5] NOVA ESTRADA: Uma nova rodovia será criada para diminuir em 80% o trânsito de Alphaville. Esta rodovia irá passar em um trecho de mata nativa [Mata Atlântica]. Recentemente foi descoberto que no trecho de mata existe um pequeno lago onde foi encontrada uma espécie de caramujo endêmico [só existente neste local]. As obras foram paralisadas, pois a Secretária do Meio Ambiente alega que a espécie será extinta com as obras de concretagem e recapeamento asfáltico que irão drenar a água da lagoa. Os engenheiros da empreiteira alegam que a obra só pode ser realizada naquele local para resolver o problema de congestionamentos em Alphaville.
EQUIPES: Advogados da construtora  /    Advogados da Secretária do Meio Ambiente – Ministério Público
Obs: Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade brasileira e sem modificar as informações originais.

6] COOPERATIVA DE RECICLAGEM. A cooperativa de reciclagem de pet´s e papelão está com sérios problemas de operacionalização. Embora o lixo do bairro de Aphaville seja separado e enviado para a cooperativa, algumas imobiliárias e construtoras pretendem retirar a cooperativa de seu local atual para lançar mais um condomínio. Os moradores vizinhos que são a favor desta retirada alegam que o lixo acaba atraindo animais [ratos e baratas] e que as pessoas que trabalham no local não possuem boa aparência. Os trabalhadores da cooperativa já avisaram que não existe outro local para receber o lixo separado, e caso tenham que fechar a cooperativa o lixo não será mais separado no bairro [fato confirmado pela Prefeitura].
EQUIPES: Advogados da cooperativa  /    Advogados das imobiliárias e construtoras
Obs: Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade brasileira e sem modificar as informações originais.
7]  BIOFÁBRICAS. Parques zoológicos se uniram com centros de genética e anunciaram recentemente que serão capazes de criar em laboratório [através de clonagem e recombinação de DNA] espécies extintas como o Mamute, tigre-dentes-de-sabre entre outros. Grupos ambientais são contra esta iniciativa, alegando que estes animais não terão ambientes naturais [nichos ecológicos] e ficarão restritos aos parques e zoológicos, sem a capacidade de ter uma vida na natureza. Os ambientalistas solicitam que a verba destinada ao projeto seja direcionada aos projetos de preservação das espécies ameaçadas. Os investidores já avisaram que a verba só poderá ser utilizada em apenas um projeto [preservação ou recuperação - clonagem].
EQUIPES: Advogados dos pesquisadores dos laboratórios de clonagem  /    Advogados dos ambientalistas
Obs: Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade brasileira e sem modificar as informações originais.
8] LITORAL: Uma nova Lei que está tramitando no Congresso pretende ser um marco na preservação da Mata Atlântica. Segundo a nova Lei todos os condomínios e residências no litoral norte paulista [do Guarujá a Ubatuba] serão desapropriados para recuperação da área de mata. Os moradores receberão R$10,00 por metro quadrado ou caso queiram um valor maior o pagamento será feito por precatórios. Ambientalistas comemoram a ação inédita enquanto os moradores estão revoltados com a possibilidade de perderem suas casas. As praias continuarão abertas ao público, mas serão proibidas moradias nos locais.
EQUIPES: Defensores do projeto / Opositores do projeto
Obs: Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade brasileira e sem modificar as informações originais.  

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