Estudo de casos ecológicos
1] MATA CILIAR: Existe uma fazenda com 100 hectares,
cortada por um rio [tamanho médio entre as margens de 30 metros]. O dono da
fazenda pretende represar uma parte da água constantemente [aproximadamente 40%
do volume de água] para manter uma criação de peixes e manter seus bois.
Ambientalistas são contra, alegando que a diminuição do volume de água irá
afetar a vida aquática do rio.
EQUIPES:
Advogados da fazenda / Advogados dos ambientalistas
Obs:
Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade
brasileira e sem modificar as informações originais.
2] PALMITOS: Uma tribo nativa do litoral sul de
São Paulo está retirando o palmito [espécie ameaçada de extinção] e vendendo na
beira da estrada ou repassando para fábricas que realizam o envasamento e a
revenda para mercados. Grupos ambientais apresentaram queixa contra os índios
alegando que eles não necessitam deste tipo de comércio para sobreviver em suas
terras. Os índios alegam que as terras lhes pertencem e eles podem realizar
qualquer atividade extrativista dentro destas terras.
EQUIPES:
Advogados dos índios / Advogados dos ambientalistas
Obs:
Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade
brasileira e sem modificar as informações originais.
3] PARQUE DE DIVERSÕES: Uma empresa de diversões ligada aos
parques temáticos da Disney comprou uma grande área de cerrado para implantar o
primeiro parque da Disney em solo brasileiro. Alegando que o parque irá gerar
milhares de empregos e lucro para todos os envolvidos a empresa sustenta sua
justificativa para desmatar este ecossistema brasileiro. O greenpeace entrou
com uma ação contra a empresa alegando que o ecossistema em questão está muito
ameaçado.
EQUIPES:
Advogados da Disney / Advogados do greenpeace
Obs:
Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade
brasileira e sem modificar as informações originais.
4] USINA NUCLEAR x USINA
HIDRELÉTRICA. A
empresa Fukushima Ltda pretende convencer o governo brasileiro a montar mais 10
usinas nucleares. O contrato prevê a implantação e manutenção dos equipamentos
pelos próximos 100 anos. A empresa japonesa alega que a energia nuclear é muito
mais ecológica que a matriz energética brasileira atual [energia hidrelétrica],
evitando o desmatamento e alagamento de diversos ecossistemas. O ministério de
Minas e Energia terá que decidir entre a implantação das usinas nucleares ou a
utilização dos mesmos locais para montar mais 3 usinas hidrelétricas.
Engenheiros da Cia. De Energia Hidrelétrica de SP que defendem a energia
hidrelétrica alegam que a energia nuclear é perigosa para a saúde humana.
EQUIPES:
Advogados da Fukushima Ltda / Advogados da Cia. de Energia Hidrelétrica
Obs:
Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade
brasileira e sem modificar as informações originais.
5] NOVA ESTRADA: Uma nova rodovia será criada para
diminuir em 80% o trânsito de Alphaville. Esta rodovia irá passar em um trecho
de mata nativa [Mata Atlântica]. Recentemente foi descoberto que no trecho de
mata existe um pequeno lago onde foi encontrada uma espécie de caramujo
endêmico [só existente neste local]. As obras foram paralisadas, pois a
Secretária do Meio Ambiente alega que a espécie será extinta com as obras de
concretagem e recapeamento asfáltico que irão drenar a água da lagoa. Os
engenheiros da empreiteira alegam que a obra só pode ser realizada naquele
local para resolver o problema de congestionamentos em Alphaville.
EQUIPES:
Advogados da construtora / Advogados da Secretária do Meio Ambiente –
Ministério Público
Obs:
Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade
brasileira e sem modificar as informações originais.
6] COOPERATIVA DE
RECICLAGEM. A
cooperativa de reciclagem de pet´s e papelão está com sérios problemas de
operacionalização. Embora o lixo do bairro de Aphaville seja separado e enviado
para a cooperativa, algumas imobiliárias e construtoras pretendem retirar a
cooperativa de seu local atual para lançar mais um condomínio. Os moradores
vizinhos que são a favor desta retirada alegam que o lixo acaba atraindo
animais [ratos e baratas] e que as pessoas que trabalham no local não possuem
boa aparência. Os trabalhadores da cooperativa já avisaram que não existe outro
local para receber o lixo separado, e caso tenham que fechar a cooperativa o
lixo não será mais separado no bairro [fato confirmado pela Prefeitura].
EQUIPES:
Advogados da cooperativa / Advogados das imobiliárias e construtoras
Obs:
Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade
brasileira e sem modificar as informações originais.
7] BIOFÁBRICAS. Parques zoológicos se uniram com
centros de genética e anunciaram recentemente que serão capazes de criar em
laboratório [através de clonagem e recombinação de DNA] espécies extintas como
o Mamute, tigre-dentes-de-sabre entre outros. Grupos ambientais são contra esta
iniciativa, alegando que estes animais não terão ambientes naturais [nichos
ecológicos] e ficarão restritos aos parques e zoológicos, sem a capacidade de
ter uma vida na natureza. Os ambientalistas solicitam que a verba destinada ao
projeto seja direcionada aos projetos de preservação das espécies ameaçadas. Os
investidores já avisaram que a verba só poderá ser utilizada em apenas um projeto
[preservação ou recuperação - clonagem].
EQUIPES:
Advogados dos pesquisadores dos laboratórios de clonagem /
Advogados dos ambientalistas
Obs:
Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade
brasileira e sem modificar as informações originais.
8] LITORAL: Uma nova Lei que está tramitando no
Congresso pretende ser um marco na preservação da Mata Atlântica. Segundo a nova
Lei todos os condomínios e residências no litoral norte paulista [do Guarujá a
Ubatuba] serão desapropriados para recuperação da área de mata. Os moradores
receberão R$10,00 por metro quadrado ou caso queiram um valor maior o pagamento
será feito por precatórios. Ambientalistas comemoram a ação inédita enquanto os
moradores estão revoltados com a possibilidade de perderem suas casas. As
praias continuarão abertas ao público, mas serão proibidas moradias nos locais.
EQUIPES:
Defensores do projeto / Opositores do projeto
Obs:
Podem ser criadas informações a partir do texto, mas dentro da realidade
brasileira e sem modificar as informações originais.